Para saberes mais sobre este poeta: http://www.astormentas.com/din/biografia.asp?autor=Manuel+Bandeira
quarta-feira, 18 de março de 2009
Poema para Inês
Para saberes mais sobre este poeta: http://www.astormentas.com/din/biografia.asp?autor=Manuel+Bandeira
quarta-feira, 11 de março de 2009
Um vestido para Inês
O enxoval, o conjunto de roupas e acessórios que uma noiva usava no seu casamento, trazido e exposto nesta cerimónia, era um sinal de honra que a mesma trazia da sua “casa-natal”. Apenas o funeral podia rivalizar com o luxo que era usado no casamento. Os casamentos revelavam sempre uma “competição” entre o lado da noiva e do noivo, sendo ela a “recompensa” final deste ‘torneio’ de valores.
Em algumas cidades alemãs, as prendas oferecidas ao noivo eram suficientemente valiosas para “ofuscar” a noiva. A Sul dos Alpes, tudo se focalizava nela e não no futuro dono da casa. No enxoval, contavam-se muitas túnicas de cintilante esplendor. Hipólita Sforza usou uma túnica com 8966 pérolas e 70 onças de ouro no seu casamento com Afonso de Aragão em 1465.
Dado que a importância do casamento fazia com que aumentasse o significado social dos enxovais, estes cresceram de tamanho e complexidade.
Os tecidos que eram usados no enxoval eram muito frágeis, tanto que se podiam desfazer em pó, pois tinham muitas aberturas. Dificilmente podia ser descosido e refeito para gerações futuras. Para além disso, os enxovais eram feitos de acordo com a moda da altura, e esta era muito variável, o que levava ao desperdício.
De Georges Duby e Michelle Perrot
Edições Afrontamento
Mariana Dias
terça-feira, 10 de março de 2009
Um quadro para Inês
O Estilo Gótico, de certa forma, está ligado aos godos. Na verdade, este termo foi criado por Giorgio Vasari, um pintor e arquitecto do século XVI. Ele achava que esta arte era escura e sem beleza, por isso associou-a aos godos, que invadiram Roma em 410 D.C.
O gótico também é um estilo arquitectónico e também designa uma fase da história da Arte Ocidental.
Este movimento cultural e artístico desenvolveu-se durante a Idade Média.
A primeira diferença e mais importante entre a igreja gótica e a românica é a fachada. Estas são sempre muito grandes, delicadas, quase “rendilhadas”, jogavam com as luzes, tinham sempre vitrais, muitos arcos e a suas grandes dimensões davam a ideia de que as vozes chegavam ao céu.
O Estilo Gótico foi mais aclamado em França. No caso de Portugal, o mosteiro dos Jerónimos é considerado gótico, embora a sua ornamentação seja descrita como sendo “manuelina”, devido aos motivos esculpidos, tais como frutas, plantas, animais, etc.
Para saberes mais:
1-http://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/thumb/e/e4/Notre_dame-paris-view.jpg/300px-Notre_dame-paris-view.jpg
2-http://www.historiadaarte.com.br/artegotica.html
Fotos retiradas de:
http://pt.wikipedia.org/wiki/Estilo_g%C3%B3tico
http://rupturavizela.blogs.sapo.pt/404155.html
sábado, 21 de fevereiro de 2009
História de D.Pedro e D.Inês
Referências:
http://pt.wikipedia.org/wiki/Beatriz_de_Portugal,_Condessa_de_Alburquerque
Foto de D.João I, o meio-irmão de Beatriz:
http://forum-numismatica.com/viewtopic.php?t=13284
Por:Amélia Alves
Beatriz Mestre
Margarida Machado
quinta-feira, 19 de fevereiro de 2009
Amores Eternos
Fontes:http://revistaepoca.globo.com/Revista/Epoca/1,,EDG76476-5856,00.html
Por: Filipa Engrola
Madalena Figueira
quarta-feira, 18 de fevereiro de 2009
Poema para Inês
Não sendo propriamente um poeta muito conhecido, Leopoldo Brígido foi muito famoso e respeitado, no seu tempo, e também escreveu alguns poemas de grande beleza. Mas… Quem foi ele?
Nascido em Ceará, Brasil, no dia 17 de Janeiro do ano de 1876, Leopoldo mudou-se para o Rio de Janeiro aos dezanove anos. Tornou-se jornalista e participou em vários jornais da antiga capital brasileira. Mais tarde, tornou-se Funcionário da Fazenda e chegou ao posto de sub-director do Tesouro Nacional.
Aqui vos mostramos um dos seus poemas mais famosos:
Cai a tarde. Na quieta soledade
Do prado em flor, a sombra lentamente
Se espalha, e Dona Inês de Castro sente
Na alma subir-lhe uma onda de saudade.
Vai sozinha a cismar. Do Infante ausente
Doce lembrança o coração lhe invade:
Suspira, e suas mãos com suavidade
Colhem cecéns e rosas juntamente.
Senta-se à beira do Mondego. Mira
O rosto na água, e pétalas atira
À água, que manso e manso se renova...
E vê-se, imagem na água mergulhada,
De cecéns e de rosas coroada,
Já Rainha, no fundo de uma cova!
Para saberes mais:
Simbolismo: http://pt.wikipedia.org/wiki/Simbolismo
Parnasianismo: http://www.sitedasartes.hpg.ig.com.br/poesia4.htm
terça-feira, 17 de fevereiro de 2009
Música de Pedro e Inês
Nasceu em Roma a 4 de Junho de 1966.É uma cantora lírica mezzo-soprano italiana. Cecilia Bartoli é uma popular intérprete de óperas e recitais e também é uma aclamada cantora do Estilo Barroco.
Cecilia Bartoli tornou – se conhecida, quando era ainda muito jovem, com menos de vinte anos de idade. Foi descoberta num programa de televisão, dedicado a cantoras de ópera. A sua interpretação musical foi tão fantástica que, nos minutos seguintes, recebeu telefonemas de várias orquestras italianas!
É também conhecida por ter ressuscitado a fama de Antonio Salieri, supostamente o grande “inimigo” de Mozart.
Foi eleita membro honorário da Real Academia de Música em Londres.
Oiçam a música com atenção!
Por: Diogo Infante
João Baptista
sexta-feira, 13 de fevereiro de 2009
Um vestido para Inês
Usavam vários tipos de chapéus, inclusive um turbante drapeado chamado chaperon.
Fontes: http://modahistoria.blogspot.com/2008/06/sculos-xiv-e-xv-uma-nova-mentalidade.html
http://www.miniweb.com.br/Artes/artigos/o%20Vestu%E1rio%20na%20Idade%20M%E9dia.htm
Imagens retiradas do primeiro link
Por: Carolina Valente
Ana Bettencourt
Mariana Dias
terça-feira, 10 de fevereiro de 2009
História de D.Pedro e D.Inês
Com a subida de D. Pedro I ao trono de Portugal, os assassinos temeram a vingança do rei e, assim, os três fidalgos procuraram refúgio em Castela.
Pêro Coelho e Álvaro Gonçalves foram julgados em Santarém. Porém, Diogo Lopes Pacheco conseguiu fugir para Avinhão e escapar assim ao destino cruel dos seus companheiros.
Diogo Lopes Pacheco voltou para Portugal, vindo a desempenhar funções diplomáticas. Contudo, não concordou com o novo monarca, D.Fernando, ter contraído matrimónio com Leonor Teles, mais uma castelhana. Por isso, teve que fugir uma vez mais. Convenceu D.Henrique II de Castela a cercar Lisboa, ideia essa que não teve lá muitos bons resultados… Apesar de tudo, foi perdoado e faleceu em Lisboa, no ano de 1383.
Beatriz Mestre
Margarida Machado
quinta-feira, 5 de fevereiro de 2009
A comida no tempo de Inês e Pedro
De um modo geral, a alimentação medieval era pobre. Muitas vezes a quantidade era maior do que a qualidade (muitas vezes a mesa do rei estava cheia de alimentos que ninguém tocava, apenas serviam para mostrar o poder da Corte, para "fazer feitio".
O povo raramente comia carne, era cara e os mais pobres não tinham posses para a comprar. Por isso, só comiam quando lhes era oferecida ou quando o rei a mandava assar em praça pública, em ocasiões especiais.
A alimentação do povo consistia em couves, feijões, favas, ervilhas, lentilhas, grão de bico, pão, castanhas ou bolotas, cereais - milho, centeio, cevada, aveia - e vinho.
Mas a Nobreza comia muita carne: três refeições ao almoço e dois ao jantar (depois ainda comiam sopas, acompanhamentos e sobremesa).
As carnes consumidas eram, normalmente, a carne de vaca, porco, carneiro, boi e cabrito e ainda caça e criação.
Fabricavam-se também vários enchidos, como chouriços e linguiça. A forma mais frequente de cozinhar a carne era assá-la no espeto. Mas servia-se também carne cozida (cozido), picada (desfeito) e estufada (estufado).
Cabidela de galinha (Uma receita bem antiga…)
Ao matar a galinha, aproveite o sangue deitando-o numa tigela com vinagre, mexendo sempre para não coalhar.
Corte a galinha em pedaços regulares. Entretanto, pique 1 cebola média, aloure-a em 3 colheres de sopa de azeite bem quente, junte os pedaços da galinha, deixe-os alourar ligeiramente e depois cozer, adicionando pinguinhos de água. Tempere com sal, pimenta, canela e um pouco de salsa. Deixe cozer. Quando a galinha estiver quase cozida, deve ter 5 dl de molho. Deite um pouco deste molho no sangue, mexa e adicione à galinha, leve novamente ao lume a fim de ferver, durante alguns minutos.
Rectifique os temperos e sirva uma travessa sobre fatias de pão de trigo ou acompanhado de batatas cozidas.
Pode substituir a galinha por peru ou frango.
Informações retiradas de: http://pt.wikipedia.org/wiki/Cozinha_medieval#Carnes
Por: Pedro Rações
Amores Eternos
O filme Titanic, foi um dos grandes filmes da história, baseado na realidade, dirigido escrito e produzido por James Cameron. Os actores que dão vida às personagens Jack Dawson e Rose DeWitt Bukater são Leonardo Dicaprio e Kate Winslet.
Este filme retrata uma fantástica história de amor entre Jack e Rose.
Jack é um sortudo jovem que vive do que a vida lhe dá. Um dia, num jogo de cartas, ganha um bilhete para uma viagem num dos mais imponentes barcos, o Titanic.
Rose e a sua mãe, são uma família rica, mas devido a várias razões, perdem as suas posses. Rose tem, assim, um casamento marcado com Caledon Hockley, um jovem amigo da família, bastante abastado. Por coincidência o jovem casal e a mãe da noiva também embarcam neste navio.
Durante o cruzeiro, os dois conhecem-se e enamoram-se contra a vontade da mãe e do noivo de Rose. Este tudo tenta fazer para separá-los, mas em vão, pois Rose sempre acredita no seu apaixonado.
Ao longo da viagem, um grave imprevisto acontece! O navio choca contra um iceberg fazendo com que o mesmo se comece rapidamente a afundar-se. Entretanto, os passageiros de primeira classe, incluindo a mãe e o noivo de Rose, conseguem fugir, mas os apaixonados ficam encurralados. Depois de algum tempo a tentarem sobreviver, o navio acaba mesmo por se afundar. Mesmo assim, ainda conseguem agarrar-se a alguns destroços. Aí, Jack dá uma grande prova do seu amor a Rose: o bocado de madeira que os impede de congelar nas aguas frias só tem espaço para uma pessoa e Jack cede o lugar a Rose, morrendo, assim, por causa desta boa acção.
Referências: http://pt.wikipedia.org/wiki/Titanic_(filme)
Por: Filipa Engrola
Madalena Figueira
Miguel Monteiro
terça-feira, 3 de fevereiro de 2009
Lisboa de Inês e Pedro
A falta de mão-de-obra contribuiu para uma série de reformas sociais.
domingo, 1 de fevereiro de 2009
Música de Pedro e Inês
Infelizmente, não encontrámos nada sobre este compositor. Se quiserem fornecer-nos mais informações sobre este artista, serão bem-vindas!
Ora ouçam com atenção:
Letra da obra:
"Cari giorni a me serenid’innocenza e di virtù,foste brevi, siete spenti,né a brillar tornate più.Nel dolor è scorsa interala prim’ora dell’età,mia giornata innanzi seranel dolor tramonterà."
Tradução:
“Meus caros, serenos dias de inocência e virtude,
Fostes breves, já não sois,
Nem a brilhar voltareis.
Na dor, profunda dor,
A minha vida amanheceu,
O meu dia, com o crepúsculo
Na dor irá anoitecer."
Aconselhamos também a audição de um excelente álbum, dedicado à grande soprano italiana Maria Malibran, de nome Maria. Neste cd, encontramos precisamente esta ária, cantada por Cecilia Bartoli.
Fontes: http://viadeiportoghesi.blogspot.com/2007/11/cecilia-bartoli-e-ins-de-castro.html
Por: Diogo Infante
João Baptista
sexta-feira, 30 de janeiro de 2009
Um vestido para Inês
Várias pessoas acreditam que foi neste período que surgiu a moda.
Neste século, a maioria das mulheres usava o chamado Cotehardie:
Na cabeça, usavam penteados coniformes – dois cones – e chapéus – cones afunilados, também chamados de hennins , com véus. Normalmente, usavam o cabelo puxado para trás o mais possível.
Nesta obra de Jan Van Eyck, chamada “O Casamento de Giovanni Arnolfini e Giovanna Cenami", conseguimos ter uma imagem da moda deste tempo.
Fontes: http://modahistoria.blogspot.com/2008/06/sculos-xiv-e-xv-uma-nova-mentalidade.htmlhttp://www.modaeconsultoria.com.br/consultoria/320
Por: Carolina Valente
Mariana Dias
Ana Bettencourt
quinta-feira, 29 de janeiro de 2009
Um quadro para Inês
Para quem não viu ainda o túmulo de Inês de Castro e o túmulo de D. Pedro, que está situado no Mosteiro de Alcobaça, aqui têm duas imagens deles.
Vale a pena!! O site é este aqui.
quarta-feira, 28 de janeiro de 2009
Amores Eternos
Esta famosa história fala do amor entre dois adolescentes, filhos de duas famílias rivais, os Capuletos e os Montecchios.
Julieta era a única filha dos Capuletos, enquanto que Romeu era o filho único dos Montecchios.
Ela estava destinada a casar, por ordem do pai, com Páris um conhecido da família Capuleto. Mas havia um problema: a jovem tinha apenas treze anos de idade, o que a levou a esperar mais dois anos até ao casamento.
Ora um dia, o pai Capuleto, com intenção de juntar Páris e Julieta, organizou um baile em sua casa.
Romeu estava apaixonado por Rosalina, uma sobrinha do patriarca dos Capuleto. Na esperança de a ver, quando um amigo o convidou, aceitou-o imediatamente.
Na noite do baile, encontrou-se pela primeira vez com Julieta e então o amor explodiu!! Decidiram, assim, casar-se em segredo. A cerimónia contou com a cumplicidade de Frei Lourenço, um amigo das duas famílias.
Assim permaneceram casados durante algum tempo até que, por culpa de algumas desavenças, Romeu acabou por assassinar Tebaldo, um primo de Julieta. Por consequência desse acto, foi obrigado a exilar-se.
Julieta entrou numa tristeza profunda, e decidiu tomar um veneno que apenas fazia adormecer por pouco tempo as pessoas. Entretanto Romeu, recebeu a notícia errada: ela estava morta! Completamente desesperado, quis ver a sua amada pela última vez. Mas antes de tudo, já preparando o seu próprio suicídio, adquiriu um veneno mortal…
Ao vê-la adormecida na igreja, convenceu-se que esta se encontrava morta e tomou o veneno mortal. Pouco tempo depois, Julieta acordou e, ao ver Romeu morto, apunhalou-se.
O fim deste drama tem um fim amargo, mas esperançoso: as duas famílias, traumatizadas com este fim trágico, decidem fazer as pazes.
A moral da história é óbvia: nunca é tarde para perdoarmos…
Fontes: http://pt.wikipedia.org/wiki/Romeu_e_Julieta
Por: Filipa Engrola
Madalena Figueira
Miguel Monteiro
terça-feira, 27 de janeiro de 2009
A Comida no tempo de Inês
Durante a Idade Média, os cereais eram a base da alimentação de todas as classes sociais. Os grãos mais comuns eram centeio, cevada, aveia e trigo sarraceno. Com estes grãos fazia-se pão e, em menor grau, massas.
Para o povo a carne e o peixe eram um luxo. Assim, a sua alimentação era feita à base de pão, sopa de legumes e papas de cereais. Comiam também frutas e legumes. Bebiam vinho e cidra (bebida alcoólica feita de maçãs).
Nos tempos de falta de grãos ou de grande fome, os grãos poderiam ser substituídos por castanhas, legumes, bolotas, e uma grande variedade de outros vegetais mais ou menos nutritivos.
Por: Pedro Rações
sábado, 24 de janeiro de 2009
História de D.Pedro e D. Inês
O rei, então, mandou exilar Inês no castelo de Albuquerque, em 1344, na fronteira castelhana. No entanto, a distância não apagou o amor entre os dois e, segundo a lenda, continuavam a corresponder-se com frequência.
Em Outubro do ano seguinte, Constança morreu ao dar à luz o futuro rei Fernando I de Portugal. D. Pedro, agora viúvo, mandou Inês regressar do exílio e os dois foram viver juntos no seu palácio real, o que provocou grande escândalo na corte, para enorme desgosto de El-Rei seu pai. Começou então uma desavença entre pai e filho.
No entanto, fruto dos seus amores, Inês foi tendo filhos de D. Pedro: Afonso em 1346 (que morreu pouco depois de nascer), João em 1349, Dinis em 1354 e Beatriz em 1357.
Havia boatos de que o príncipe tinha-se casado secretamente com Inês de Castro. Na família real, um incidente deste tipo assumia graves implicações políticas. O rei D. Afonso IV decidiu que a melhor solução seria matar a dama galega. Na tentativa de saber a verdade, o rei ordenou dois conselheiros seus dizerem a D. Pedro que ele podia casar-se livremente com a sua amada, se assim o pretendesse. D. Pedro percebeu que se tratava de uma cilada e respondeu que não pensava casar-se com Inês.
A 7 de Janeiro de 1355, o rei cedeu às pressões dos seus conselheiros e do povo e, aproveitando a ausência de D. Pedro numa excursão de caça, enviou Pêro Coelho, Álvaro Gonçalves e Diogo Lopes Pacheco para matarem Inês de Castro em Santa Clara.
Segundo a lenda, as lágrimas derramadas no rio Mondego pela morte de Inês teriam criado a Fonte dos Amores da Quinta das Lágrimas, e algumas algas avermelhadas que ali crescem seriam o seu sangue derramado.
Margarida Machado
Beatriz Mestre
sexta-feira, 23 de janeiro de 2009
Um vestido para Inês
Desde os primórdios da história, as pessoas usaram a roupa e a moda para indicar o seu status social. Pessoas de classes altas ainda hoje usam roupas mais sofisticadas e complexas, bem como jóias caras, para indicar riqueza.
Durante o século XIV, as roupas das classes dominantes ganharam muitos enfeites e acessórios, tais como botões e cintos revestidos de pedras preciosas. Os tipos de tecido variavam muito pelas classes sociais: as classes muito ricas vestiam seda, veludo, cetim, tecido fiado a ouro e prata, canhões de ló, renda e enfeitavam as roupas com peles mais valiosas. Quanto às “classes médias” (o mais correcto será utilizarmos o termo “Burguesia”), esta vestia roupas de lã e linho, ao passo que as classes pobres vestiam roupas de peles de cabra, carneiro ou lobo.
Não havia propriamente aquilo que nós chamamos “tendências”: um estilo podia durar décadas e quase sempre era ditado pelos caprichos dos reis e rainhas poderosos. Os pobres usavam as mesmas roupas durante toda a vida, por isso, os tecidos deviam ser bastante resistentes. Era normal, também, o vestuário passar de pais para filhos.
Já agora, uma curiosidade: a falta de higiene era tanta que uma bela e rica peça de vestuário só conseguia ser usada, no máximo, dez-quinze vezes. As roupas dos nobres eram, sem dúvida, muito bonitas, mas era extremamente difícil lavá-las. Daí que, no fim deste prazo, era comum os senhores oferecerem essas roupas aos criados, pois o cheiro era insuportável…
Fontes: http://pt.wikipedia.org/wiki/Roupa
http://web.educom.pt/arquivo/por-mares/vestuario.htm
Por: Ana BettencourtCarolina Valente
Mariana Dias
quinta-feira, 22 de janeiro de 2009
Lisboa de Inês e Pedro
No Século XIV, as casas estavam sujas. Eram cabanas tão frágeis que, quando havia tempestades, facilmente “se desmanchavam”.
Os habitantes dormiam em cima uns dos outros, visto que as famílias eram muito grandes. O vidro, esse, era um luxo dos ricos. Por isso, os pobres usavam antes “persianas” de madeira. As velas também eram necessárias, pois não havia electricidade. As populações, para se aquecerem, usavam a madeira.
Não havia higiene nas ruas. Havia uma grande quantidade de lixo, nas mesmas. Além disso, como não havia água canalizada, o banho não era um hábito dos cidadãos. Quanto às casas de banho, estas pura e simplesmente não existiam. Com efeito, um bom sistema de esgotos só será realizado em Lisboa séculos depois.
Por fim, os lisboetas tinham que conviver com todo o tipo de germes e bichos, que muitas vezes espalhavam doenças contagiosas. Na verdade, a esperança de vida de um Português não chegava aos trinta anos…
(fotografia da Igreja do Carmo (século XIV, retirada do site http://mjfs.wordpress.com/category/portugal/page/29/)
Informações sobre a Sociedade do século XIV:
profs.ccems.pt/MariaJose/Historia/Portugal%20no%20século%20XIV.ppt –
Por: Maria Rebocho
quarta-feira, 21 de janeiro de 2009
Música de Pedro e Inês
Para saberes mais de Niccolo Zingarelli:
http://en.wikipedia.org/wiki/Niccol%C3%B2_Antonio_Zingarelli
Por: João Miguel Baptista e Diogo Infante
terça-feira, 20 de janeiro de 2009
A nossa turma
- Olá! Sou a Amélia Alves, tenho 12 anos e vivo em Serpa. Frequento a Escola Secundária de Serpa. Sou alta, magra, divertida e o meu cabelo é castanho. Gosto de sair com as minhas amigas. Ando na natação com as minhas colegas. Gosto de jogar The Sims 2 e outros jogos de computador.
- Chamo-me Ana Bettencourt, tenho 12 anos e vivo em Serpa. Frequento a Escola Secundária de Serpa e estou no 7º ano. Gosto de fazer desporto, sou algo tímida e teimosa. Sou baixa e magrinha.
- Olá! O meu nome é Beatriz Mestre, tenho 13 anos, faço anos a 16 de Março e vivo em Serpa. Frequento a Escola Secundária de Serpa, estou no 7º ano. Sou tímida e um pouco teimosa. Pratico natação com colegas minhas e adoro este desporto. Gosto de jogar no computador e de brincar com os animais.
- Sou a Carolina Valente, tenho 12 anos e sou de Serpa. Sou simpática (às vezes), sociável e curiosa. Ando na turma A do 7º ano da Escola Secundária de Serpa. Sou rechonchuda, baixa e morena. Gosto muito da cor preta e de ouvir música.
- Eu sou o Cristian Soeiro, tenho 13 anos e vim da Alemanha. Ando na Escola Secundária de Serpa. Sou engraçado, gosto de animais, tenho dois cães. Nos tempos livros jogo à bola.
-Sou o Diogo Infante, tenho 13 anos e nasci a 12 de Abril. Ando na Escola Secundária de Serpa e frequento o 7º ano. Eu costumo praticar Andebol no C.C.P.S., gosto de sair à noite, jogar computador e a adoro fast-food.
- Sou a Filipa Engrola. Tenho sempre um sorriso na cara, sou uma autêntica criança, por vezes! Sou um pouco impulsiva. Gosto de rir! Sou do signo Escorpião, a minha cor preferida é o cor-de-rosa e faço anos no dia de Halloween (31 de Outubro).
- Olá!!! Sou o João Miguel, mais conhecido por Kamika. Tenho 12 anos. O meu desporto preferido é o Andebol porque o pratico. Moro com os meus irmãos, a minha mãe e o meu padrasto. Faço anos no dia 14 de Novembro. A minha cor preferida é o azul. Gosto de brincar, dos meus amigos, de jogar futebol, do cinema e da escola, mas não das aulas.
- Sou o João Maria, tenho 13 anos, faço-os no dia 10 de Abril. Jogo andebol no C.C.P.Serpa. Gosto de fazer desporto, de ir ao cinema com os meus amigos, e jogar PlayStation 3, de ir à Internet e de fast-food. Gosto da escola mas não das aulas. Sou amigo dos meus amigos.
- Olá! Sou a Madalena Figueira e tenho 12 anos. Sou do signo Balança, nasci a 4 de Outubro de 1996. Ando na Escola Secundária de Serpa. Sou amiga dos meus amigos e preocupo-me com eles.
- Olá, sou a Margarida Machado, tenho 12 anos e vivo em Serpa. Divertia e simpática é o que me define, embora por vezes me irrite um pouco. Frequento a Escola Secundária de Serpa. Pratico natação há muito tempo, pois acho que é um desporto muito competitivo. Adoro animais, especialmente cães. Sou capaz de defender os que adoro, em especial amigos em qualquer situação.
- Sou a Maria Rebocho, tenho 13 anos e vivo em Serpa. Sou amiga dos meus amigos. Ando na Escola Secundária de Serpa. Sou tímida.
- Olá, chamo-me Mariana Dias, tenho 12 anos e vivo em Serpa. Frequento a Escola Secundária de Serpa. Sou alta, magra e adoro ar livre, animais e os meus amigos.
- Sou o Mário Santinhos, tenho 15 anos e faço anos dia 30 de Setembro. Sou engraçado, tenho sentido de humor e sou amigo dos meus amigos. Gosto de jogar futebol, de jogar no computador e também gosto de sair com os meus amigos.
- Olá, chamo-me Miguel Monteiro e tenho 12 anos. O meu signo é Capricórnio e ando na Escola Secundária de Serpa. Faço anos a 23 de Dezembro. Gosto de jogar Andebol e PlayStation.
- Sou o Pedro Lanzinha, tenho 13 anos. Faço anos a 23 de Fevereiro, jogo Andebol no C.C.P. Serpa. Gosto de andar de bicicleta, de ir ao cinema e de ir à Internet.